Até que ponto este sentimento é uma pitada a mais nas relações amorosas entre casais ou até mesmo nas amizades?
O ciúme representa o sentimento de medo de perder alguém que amamos e gostamos, claro que isso é algo que ninguém quer conviver. Ou quer? Tem aqueles que dizem não ter graça sem uma desconfiança na relação, outros dizem que é um zelo a mais, pensando assim não há problema algum em sentir ciúmes, cada um acha que sabe o que é "melhor" para suas relações, o fato é que o problema vem quando esta versão começa a ter um comportamento diferente e por que não usarmos o termo comportamento patológico.
No caso do ciúme patológico não é só a pessoa que sofre, mas aquelas que tem a relação principal que desencadeia o sentimento e em alguns casos outras pessoas do convívio do indivíduo (do trabalho, da escola e da família). Quando o medo de perder a pessoa amada toma proporções desconfortáveis e catastróficas ao relacionamento e a vida das pessoas envolvidas é hora de buscar tratamento.
Verdade, existe tratamento para ciúme patológico, é essencial o acompanhamento e tratamento psicológico, inicia-se o tratamento na busca do autoconhecimento, é extremamente importante entender os REAIS motivos que levam ao ciúme, muitas das vezes esses motivos são baseados em fantasias e não são fatos concretos, porém, na maioria das vezes o ciumento não consegue discernir entre o que é fato real e o que é fruto da sua imaginação.
Também é muito comum haver confusão entre amor e paixão, desejo e vontade chegando a obsessão, autoritarismo e necessidade de controle total da vida do outro, portanto antes de qualquer coisa é preciso compreender os sentimentos envolvidos.
Se você se familiariza com estes sintomas ou conhece alguém com os mesmos não espere o pior, procure um psicólogo(a) o quanto antes, LEMBRE-SE QUE O CIÚME PATOLÓGICO TEM CURA!!!
Entre em contato comigo mandando suas críticas, elogios ou sugestões para: PSICORODRIGUES@HOTMAIL.COM
Vitor Silva - Psicólogo, pós Graduado em gestão de RH.
terça-feira, 20 de agosto de 2013
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
Que democracia ? ? ? ...
Nos últimos anos, a "responsabilidade social das empresas" se transformou em expectativa de resposta para o paradoxo do capitalismo democrático. Trata-se agora de assunto quente nas escolas de negócios; em 2006, mais da metade de todos os currículos de mestrado em gestão de negócios exigia que os alunos cursassem pelo menos uma disciplina sobre o assunto. Dezenas de milhares de executivos ouvem com atenção consultores que se especializaram no tema e explicam sua importância. Autoridade de várias nações que se reúnem no Forum Econômico Mundial, em Davos, Suíça, discutem solenemente e proclamam seu compromisso com a questão.
Hoje, numerosos "Auditores Sociais" analisam o desempenho de seus clientes sob esse aspecto, centenas de empresas publicam relatórios vistosos enaltecendo o empenho com que se dedicam a essas novas atribuição. ONGs, Sites, e entidades de levantamento de fundos em tempo integral, pasme, pelo menos 800 fundos de investimentos em todo o mundo declaram concentrar seus recursos em empresas "socialmente responsáveis". O Pacto Global das Nações Unidas, em Davos (1999) define os objetivos da responsabilidade social das empresas. Em 2006, entre seus signatários se incluíam mais de 300.000 empresas em todo o mundo (A Inglaterra até tem um ministro para tratar do assunto).
Grande parte das iniciativas nesta área são bem intencionadas, boa parte é sincera e transparente, porém quase tudo ocorre fora do processo democrático, ou seja, nada muda na regra do jogo. Encarar a tendência como uma nova forma de Capitalismo Democrático é não compreender a lógica do SUPERCAPITALISMO. Também é desviar a atenção da tarefa mais difícil, porém a mais importante, de definir novas regras que protejam e promovam o bem comum e evitem que o SUPERCAPITALISMO domine a política.
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