É claro que não podemos deixar de lado a importância da ostensividade da polícia no combate ao crime organizado, mas temos percebido que ao longo dos anos este tipo de estratégia (combater a violência com violência) tem cada vez mais seguido no caminho da falência. Gasta-se muito em material bélico, aparatos tecnológicos, mecânicos, sem falar das baixas de civis inocentes e militares em combate ou não.
Em meio a "guerra" urbana em que vivemos surge a ideia de combate ao crime através da segurança pública com cidadania, através da educação alternativa para nossos jovens, mais cultura e esporte de qualidade e qualificação profissional.
Este pensamento tem como característica o combate a violência por meio da união de política de segurança pública com ações socias. A criminalidade, além de tirar vidas, gerar medo, insegurança e trazer custos altos para o país, principalmente no sistema público de saúde e no comprometimento da força de trabalho, gera um atraso intelectual incontestável, sobre tudo às crianças e aos jovens residentes em áreas de risco.
Hoje no país, e mais especificamente no Estado do Rio, o foco é a segurança com cidadania, na qual a segurança dos indivíduos e da vida em sociedade é prioridade absoluta, é possível pegarmos exemplos de países como Inglaterra e Suíça, onde se combate o crime sem ao menos dar um tiro e ter resultado muito positivo. É possível pensarmos numa segurança deste porte para o nosso município, nosso papel é conscientizar e agir para que a médio e longo prazo possamos ter uma comunidade mais segura e, portanto mais feliz para as gerações futuras.
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